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terça-feira, 9 de abril de 2013

Receita para um casamento mais feliz

Oii pessoas,

estava no blog da Karol Ferro (coisa de casada) e um dos posts me chamou a atenção. O título do post diz assim: A MINHA RECEITA DE CASAMENTO FELIZ. Eu acredito que não exista uma "receita de bolo", e que tudo varia muito de casal pra casal, pois ninguém é igual a ninguém. Mais existem maneiras e dicas e nos ajudam a ter um relacionamento mais estável e feliz.

Bora ler o post?!

Bom, depois da minha pesquisa sobre os segredos alheios de um casamento feliz, vou contar o meu segredo. É claro que todos temos teorias mirabolantes, sabemos realmente o que faz um casamento ser feliz, mas muitas vezes, na hora H, é difícil mesmo colocar a teoria em prática. Até eu, que me julgo a mãe da paciência, as vezes me pego dando uns vacilos. Viver a dois – e felizes – é pra poucos. É para aqueles que entendem que não é fácil, mas que encaram as dificuldades por amor ao outro; que entendem que é dando que se recebe e que, principalmente, o amor é uma escolha diária. Se não fosse uma escolha, uma dependência da nossa vontade, não haveria necessidade de estar escrito na Bíblia como um mandamento: Ame ao próximo como a ti mesmo. Podemos amar ou não. A escolha é nossa, não é um sentimento que simplesmente surge como num conto de fadas. E esse bendito “próximo” não é só a próxima pessoa que tocar sua campainha pedindo um prato de comida. Quem é a pessoa mais próxima de você se não o seu marido/esposa? Concordam?

É difícil amar seu marido na hora que você acabou de limpar a casa e ele chega com os amigos pra assistir futebol e comer pizza. É difícil amar sua esposa quando chega a fatura do cartão de crédito estourado no shopping. É difícil um montão de coisas! Mas aí você conta até dez e resolve amar seu cônjuge como a você mesmo. Sujou? Limpa! Bagunçou? Arruma! Estourou o cartão? É... aí vacilou mesmo! Mas pra tudo existe uma solução! Nessas horas pense em quantas mulheres viúvas queriam seus maridos bagunceiros de volta...

Muitos relacionamentos acabam com a desculpa esfarrapada “Eu não amo mais!” ou “Não somos mais felizes!”. Hoje o mundo tenta incutir nas pessoas que a felicidade é resultado de um bem-estar pessoal, individual e exclusivo, que você tem que ser feliz de qualquer jeito e que se seu “parceiro” não te faz mais feliz, é simples, troque de parceiro! Parece óbvio né? Deve ser por isso que a depressão é considerada o mal do século! As pessoas não querem um companheiro pra amar, cuidar, fazer feliz... querem alguém pra ganhar amor, cuidado, carinho... São como pulgas, só querem sugar! E se a fonte seca, procuram outra! Até entre os casais cristãos esse modelo pulguista individualista está cada vez mais presente.

Há poucos dias soube de um casal cristão que com 90 dias de casados se divorciaram. Motivo: ela não sabia cozinhar bem! É mole? Nesse caso eu culpo os dois! Porque ele não assumia o fogão ou abria uma conta no PF da esquina? E ela, por sua vez, não custava nada assistir Ana Maria Braga e usar o Google como aliado na hora de preparar uma boa comidinha! E amigo, você queria uma cozinheira ou uma esposa? E antes de casar você ainda não conhecia as qualidades e defeitos dela não?

Mas voltando ao versículo de amar ao próximo... Reflito muito nesse texto. O que é amar ao próximo como a si mesmo? É dar a vida por ele. Dar a vida não significa apenas se jogar na frente de um carro para evitar que o outro seja atropelado. A possibilidade de acontecer uma situação parecida com essa ao longo da vida é mínima. Nossa vida, aqui em baixo, nada mais é que um indefinido punhado de dias que Deus dispõe pra cada um. Então, dar a vida significa abrir mão do tempo que tenho para meu uso e doá-lo ao meu cônjuge. É aquela hora que você tava há dias planejando para fazer as unhas e seu marido quer um chamego. É aquela hora que você planejou assistir corrida, mas sua esposa quer almoçar fora. Isso é sacrifício, é morte! Morte sacrificial! São besteiras, mas a sociedade nos ensina a sermos egocêntricos. E não vou nem entrar no mérito de submissão ao marido, hein?! Esse assunto tão banalizado e deturpado pela sociedade feminista “modernete” é papo pra um outro post.

Enfim, sem mais delongas, esse é um dos meus segredos: Amar ao marido como a mim mesma! De fato, tô precisando fazer as unhas!!! =)
 
Fonte: http://www.coisadecasada.com/2011/07/minha-receita-de-casamento-feliz.html
 
Espero que tenham gostado!
 
Bjs, 
 
Carol De Oliveira
 

 

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